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Relatório Anual 2014/2015

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300x1602014 foi considerado o ano da eleição mais disputada nos últimos 25 anos, e por isso, a expectativa é que os representantes públicos eleitos realizem o compromisso firmado com o eleitor, na reversão da crise doméstica e combate à estagflação e corrupção e, sobretudo, à justa elevação do Ministério da Agricultura, ao pódio do protagonismo nesse país genuinamente agropecuário, cujo agronegócio adicionou R$ 1,2 trilhão à riqueza nacional. 

Apesar de tudo, foi mais um ano em que as cadeias produtivas perderam competitividade, motivo pelo qual recrudesceu o clamor pela sua imediata e justa devolução, face às oportunidades e ao impulso global da crescente demanda por alimentos e biocombustíveis, conforme a FAO e a OCDE ranquearam recentemente, atribuindo à agropecuária brasileira a responsabilidade por atender 40% do aumento do imenso consumo global em 2050.

Mais uma vez, a letargia do setor público refletiu-se no embaraço das inspeções para obtenção do licenciamento de instalação e funcionamento dos empreendimentos, na renovação de certificados para exportação de mercadorias, na controversa diplomacia comercial internacional, e na verificação dos procedimentos para certificação do uso de insumos específicos na produção de alimentos para humanos e animais, etc. Parafraseando Hélio Beltrão, estandarte da desburocratização: “O brasileiro é simples e confiante. A administração pública é que herdou do passado e entronizou em seus regulamentos a centralização, a desconfiança e a complicação. A presunção da desonestidade, além de absurda e injusta, atrasa e encarece a atividade privada e governamental”.

A dificuldade para correção deste ambiente desestimulador, e a arrancada rumo a um macro sistema passível de controle, com ênfase na inteligência e eficiência, esbarrou no cenário do antagonismo e tensão pública, intra e inter relacional, acabou favorecendo eventuais conflitos entre entidades e empreendimentos da mesma cadeia produtiva, e, por fim, adicionou custos que inviabilizaram soluções inovadoras e que pesaram ainda mais no bolso do consumidor.

As tantas dificuldades sinalizaram a necessidade de esforço conjunto entre patrões e empregados na resolução da complexa equação da negociação coletiva, uma vez que é claro e evidente que a dimensão de repasses salariais passaram a modular sobremaneira a capacidade de geração de novas oportunidades ou mesmo a manutenção dos empregos.

De toda forma, os empreendedores mantiveram-se compromissados com a “Nutrição Responsável”, pilar da sustentabilidade que assegurou ganhos ambientais, proporcionados pelo uso das tecnologias capazes de garantir a ingestão diária, conversão alimentar, ganho de peso e mitigação na eliminação dos dejetos indesejáveis e dos gases do efeito estufa.

Apesar da esquizofrenia econômica, dos níveis deprimidos da confiança do consumidor, dos estoques elevados na indústria em geral, da elevação da taxa doméstica de juros, do menor acesso ao crédito, da desaceleração da massa salarial real, dos óbices de consciência e do rally de radicais projetos de Lei que tentaram eliminar a atividade pecuária da matriz econômica nacional, dentre outros pesadelos, a indústria de alimentação animal brasileira continuou respondendo aos estímulos da cadeia produtiva e produziu em 2014 mais de 67 milhões de tons de rações e sal mineral.

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