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Sindirações

Tags: carbono


Agropecuária que se sustenta

Agora, adentramos a fase de implementação das políticas públicas e do mercado de carbono, trazendo consigo suas penalidades, taxas ou créditos. Durante essa fase seguimos definindo as métricas para cálculo das emissões, conhecendo quem e como a conta será quitada ou até mesmo recebida, seja através dos investimentos ou mesmo pela mitigação das emissões resultante da compra ou receita daqueles potenciais créditos gerados. É patente afirmar, portanto, que as emissões dos gases de efeito estufa impactarão o custo da totalidade produzida direta ou indiretamente nesse nosso mundo contemporâneo.



V Seminário da Soja teve coorganização do Sindirações pela 5ª edição consecutiva

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações marcou presença no V Seminário – Desafios da Liderança Brasileira no Mercado Mundial da Soja, realizado nos dias 19 e 20 de setembro na sede da EMBRAPA SOJA, em Londrina (PR). Representado por Bruno Caputi, coordenador de assuntos regulatórios e qualidade, o Sindirações é coorganizador do evento desde a sua primeira edição, juntamente como outras entidades representativas da cadeia da soja como a ACEBRA, ABIOVE, ANEC, ASCB, OCB e a própria EMBRAPA.



Externalidades… Êxtase ou exagero?

É justo reconhecer que os europeus tem ocupado o pódio de proposição de iniciativas para mitigação dos indesejáveis efeitos resultantes das modificações climáticas. O ambicioso “European Green Deal”, por exemplo, estabeleceu a meta de redução de 55% nas emissões dos gases de efeito estufa até 2030 (comparadas àquelas emanadas ainda em 1990) e, sobretudo, a reversão completa até 2050, vislumbrando assim o reconhecimento de futuro emissor neutro.



Sindirações marca presença no XXI Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente

O executivo reforçou o papel protagonista que o Brasil detém na produção e exportação de gêneros agropecuários através da inovação e do robusto potencial energético renovável, necessário ao combate dos indesejáveis efeitos das alterações climáticas.



A nutrição animal em evolução

No contexto global, o desenvolvimento político, econômico, social, ambiental e tecnológico atua como estímulo à sociedade contemporânea no sentido de inovar diante da complexidade e incerteza presentes e resultantes de um mundo altamente interconectado, que passa por profundas transformações, cada vez mais rápidas. Esses fatores, logicamente, impactam no agronegócio e na produção de alimento. Identificar tais demandas, analisar e compreender são atitudes fundamentais para o setor seguir no curso da evolução.



Equilíbrio entre escolhas e consequências

O desafio é encontrar o equilíbrio entre a segurança alimentar e o cuidado com o meio ambiente, já que as práticas agropecuárias influenciam a sustentabilidade do planeta, assim como as necessárias medidas para mitigação das emissões comprometem os sistemas alimentares que abastecem os mais pobres.



Greenwashing won´t wash!

Incentivadas pela sociedade global e pelo movimento de pressão dos fundos de investimento público e privado, praticamente todos os empreendedores que fornecem insumos para a cadeia produtiva de proteína animal tem vocalizado que tratam a sigla ESG (Environmental, Social & Governance) como visão corporativa, de ponta a ponta, e focado no cuidado do ecossistema ao seu redor, colaborando com soluções inovadoras voltadas ao desenvolvimento sustentável de longo prazo, principalmente, àquelas voltadas à mitigação da pegada ambiental.



Ariovaldo Zani: “Agro precisa de banco de dados centralizado e confiável”

Em função das exigências ambientais e sanitárias, sobretudo por parte dos mercados europeus, a rastreabilidade da cadeia de produção de alimentos é hoje uma necessidade e uma realidade. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindiraçōes) e presidente do CBNA (Colégio Brasileiro de Nutrição Animal), ela pode ser a resposta do agronegócio brasileiro à segurança alimentar e à pauta ESG.



Método disponibiliza dados de pegada de carbono em nível municipal

Uma nova versão do método BRLUC (Brazilian Land Use Change) disponibiliza dados de pegada de carbono de vários produtos agropecuários em nível municipal para todo o Brasil. Os dados disponibilizados são sobre o processo de “Mudança no uso da terra” (Land use change ou LUC em inglês), que podem responder por até 90% da pegada […]



Transição sustentável

“A agropecuária brasileira engajou-se voluntariamente contra a escalada da temperatura e, há tempo, pratica uma atividade de baixa emissão de carbono, produção de biocombustíveis renováveis, regularização ambiental, dentre tantos outros compromissos.”Assim como os empreendimentos industriais, comerciais e residenciais, os modais de transporte, e o parque gerador de energia por queima os combustíveis fósseis, a agricultura […]



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COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL