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Agropecuária: mais mercado e menos ideologia

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“O efeito almejado é estimular uma ampla e inédita abertura comercial capaz de arrefecer qualquer caótico impulso do protecionismo populista ultraconservador. caso contrário, a convalescência será dolorosa…”

É consenso que a pandemia de Covid-19 vem afetando profundamente inúmeras atividades econômicas (aviação comercial e turismo, automobilística e construção civil, varejo e serviços, etc.) por conta da capacidade do SARS-CoV-2 se espalhar tão rapidamente e da sua letalidade determinar compulsória quarentena e indistinto isolamento social.

Apesar do status aparentemente refratário da cadeia agropecuária, mais cedo do que tarde, o inevitável aparecimento de uns e outros sinais exigirá terapia de mitigação do fenômeno que afeta indistintamente os fundamentos da oferta (parada por afastamento dos colaboradores contaminados, etc.) e da demanda (fechamento de bares e restaurantes, etc.) dos alimentos por aqui e mundo afora.

O remédio a ser administrado tem como principal elemento de composição a cooperação integrada, seja doméstica ou internacional, na dose que previna quaisquer interrupções no trânsito dos insumos e dos alimentos, assegure distribuição e abastecimento aos mais vulneráveis, preserve a renda dos produtores rurais e permita a continuidade das cadeias produtivas que mantêm empregos e prosseguem contribuindo com tributos que viabilizam as políticas de saúde pública. Apesar da narrativa otimista, o compromisso foi pactuado no mês passado pelos ministros da agricultura do G-20. Leia mais…

Para ler a matéria na íntegra, clique sobre a imagem.

Vitrine Agro – Por Ariovaldo Zani

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