“A China sacode o mundo!” Eis o alerta sobre a ascensão de uma civilização com fome e que remete à preocupação de Mêncio, maior filósofo confuciano, preocupado com a segurança alimentar ainda no século III a.C. O apetite chinês por matérias-primas, trabalhadores qualificados e energia tem alterado dramaticamente o ambiente político-econômico global, e o consumo em escala estratosférica (urbanização crescente e ocidentalização de hábitos), a força do seu investimento (mirando logística e outros ativos do agronegócio brasileiro) com mais de 3 trilhões de dólares em reservas acumuladas, acabam por cadenciar o ritmo das bolsas de valores, o câmbio e, inclusive, até modular o desenvolvimento industrial de outros países, sejam seus parceiros comerciais ou não. Embora ainda considerada grande potência agropecuária, a China constituiu-se a maior economia industrial, já estabeleceu planos para liderar no campo da inteligência artificial e por meio da política climática “Blue Skies: Green China, Beautiful Country” tenciona deletar a imagem de uma nação outrora degradadora do meio ambiente. Leia mais…