O debate controverso, relacionado à (des) qualificação da mão de obra brasileira, ganha cada vez mais importância e historicidade, sobretudo, quando analisado simultaneamente aos baixos índices de desemprego (4,9% em setembro) apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Rio de Janeiro/RJ).
Também, curioso e conveniente é tentar delimitar porque os empreendedores demonstram descontentamento com a capacidade técnica dos atuais empregados e o pessimismo acerca dos futuros candidatos.
O aprimoramento profissional depende de mais anos de estudo? A qualificação é um tipo de formação baseada em competências específicas para um determinado trabalho? Como o empregador conceitua a qualificação?
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Por Ariovaldo Zani com colaboração de Gabriel Zani (FFLCH/USP)