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Doutrina econômica para correção da desiguladade social

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No século XIX, surgiu a doutrina conhecida como Cooperativismo, a qual pregava a colaboração e a associação de sujeitos com preocupações e anseios semelhantes, almejando a obtenção mútua de benefícios e vantagens, especialmente, no campo econômico.

Tal modus operandi, sustentado pela cooperação e auxílio interpessoal, concorria ao progresso e à sobrevivência dos grupos que se encontravam, em dado momento, em uma situação de desvantagem em relação aos seus competidores.

Em outras palavras, uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é constituído por sujeitos associados, tendo a missão de articular e concentrar esforços para cumprir as metas e os objetivos comuns, que beneficiem a todos os envolvidos em suas atividades econômicas.

Atualmente, é possível observar alguns exemplos de países em que o Cooperativismo gerou e ainda gera bons frutos. Com um IDH muito elevado (0,913), além de uma infraestrutura sólida e bem organizada, a Suécia é a quarta economia mais competitiva do mundo, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, a qual mantém uma conexão crucial entre crescimento econômico e distribuição de renda por meio de uma política tributária eficiente, elemento central que concorre a um cenário socioeconômico mais justo e igualitário, a partir do qual todos são beneficiados mutuamente. Sobre os tipos de cooperativas, elas podem ser de trabalho, crédito, consumo, agropecuárias, entre outras. Leia mais…

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Por
Ariovaldo Zani, médico veterinário, MBA – Professor MBA/PECEGE/ESALQ/USP – arizanni@uol.com.br
Gabriel Zani, historiador – gabriel.zani@usp.br

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