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Não se trata sobre eu ou você, mas sim, nós – Sindirações no IFRM – IFIF/FAO

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“Declaração de Mario Sergio Cutait, chairman da IFIF, resume o oitavo encontro de reguladores da entidade. Recorde de participantes confirma a importância do evento, que debateu o Feed e o Food Safety, além da integração das cadeias produtivas”

Durante dois dias e meio, entre 26 e 28 de janeiro, a sala A313 do Georgia World Congress Center, em Atlanta, recebeu 115 legisladores, representantes do setor privado e entidades do setor de alimentação animal de várias partes do mundo para debates acerca da segurança na alimentação animal e humana.

O recorde de participantes confirma a crescente importância da oitava edição do Annual International Feed Regulators Meeting (IFRM), encontro realizado pela International Feed Industry Federation (IFIF, Wiehl/Alemanha), em parceria com a FAO (Roma/Itália).

“Comunicação e pensar fora da caixa são os segredos do nosso negócio”, define o chairman da entidade, Mario Sérgio Cutait. “Temos aqui presente a FeedLatina (Montevidéu/Uruguai), que representa 35 países da América Latina e Caribe, a European Feed Manufacturers’ Federation (Fefac, Bruxelas/Bélgica), com mais 27 países, além de Canadá, Estados Unidos, Japão, China, Tailândia, Indonésia, África do Sul, Etiópia e Níger, entre outros. A representação é de alto nível e, quanto mais nos comunicarmos melhor, atrairemos novos países a este fórum”.

Desta forma, com seleto público reunido, a intenção do encontro foi a construção de uma agenda comum entre indústrias e reguladores, define a diretora Executiva da IFIF, Alexandra de Athayde. “Importante parte dentro do nosso segmento de trabalho é a educação, treinamento, networking e diálogo para que seja possível debater e falar da cadeia produtiva como um todo, de forma integrada. A produção de proteínas animais está em franco crescimento pelo mundo e tende a permanecer nesta ascendente. E a indústria de ração caminha junto. Além disto, o comércio internacional também tende a se expandir. Então, é fundamental falar como cadeia. Não adianta, por exemplo, debater a segurança do frango sem nos atentar à ração. É preciso que todos estejam integrados”.

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Por JOÃO PAULO MONTEIRO, DE ATLANTA (ESTADOS UNIDOS) | joao.monteiro@curuca.org

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