Sindirações

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De grão em grão…

Ainda em 2010, era publicado o livro intitulado “Nutrição Animal, principais ingredientes e manejo de aves e suínos” – ISBN 978-85-7467-017-1, fruto da iniciativa de um reconhecido especialista da nutrição animal à época, meu finado amigo Regis Regina, que contava com a colaboração de outros pesquisadores que abrilhantaram a obra. Um dos capítulos abordava a importância e a qualidade do milho na produção das dietas animais, identificava o Zea Mays (família Poaceae e gênero Zea) como cereal cultivado praticamente em todo mundo devido às suas propriedades nutricionais, capacidade energética e, sobretudo, seu excelente potencial produtivo.



Bem-vindo (aos desafios e as emoções de) 2025!

A expectativa do Sindirações é alcançar a marca de 90 milhões de toneladas de rações e concentrados, afora outros quase 4 milhões de toneladas de suplementos ao longo de 2025. A conversão das mais recentes perspectivas (elaboradas pelas entidades representativas) voltadas à produção e exportação das carnes, leite, ovos e organismos aquáticos pode redundar na demanda de aproximadamente 37,9 milhões de toneladas de rações para frangos de corte, 7,7 milhões para poedeiras, 22 milhões para suínos, 7,3 milhões para bovinos leiteiros, 7,7 milhões para bovinos de corte e mais de 1,8 milhão para peixes e camarões. Adicionalmente, as demais espécies (cães e gatos, equinos, ovinos, caprinos, perus, patos, codornas,



Contribuição do Agronegócio

A previsão do Banco Central para o PIB brasileiro em 2024 é de avanço de 2,15% (relatório Focus de 19/07/24), movimento atribuído a retomada da atividade industrial e a razoável estabilidade no ritmo do setor de serviços, muito embora, o cenário continua apontando para retração da agropecuária que teve a safra prejudicada pelos efeitos do La Niña e a catástrofe no Rio Grande do Sul, além do recuo dos preços agrícolas. Conforme estudos do Cepea/Esalq-USP e CNA, o PIB do Agronegócio recuou 2,99% no ano passado e contribuiu com 24% de todos os bens produzidos no Brasil. A indústria de alimentação animal, por sua vez, avançou 1,2% e consumiu



Desoneração: Do campo à mesa

O Sindirações, reconhecido como legítimo porta-voz e fórum de discussões da indústria de alimentação animal brasileira tem como objetivos tratar da promoção e desenvolvimento do setor, a representação de seus associados junto aos órgãos governamentais e perante outras associações industriais nacionais e internacionais, além da integração dos vários elos da indústria de proteína animal. Por isso, participa proativamente de ações para geração de políticas públicas de modo a garantir a competitividade e promover o desenvolvimento sustentável da cadeia de produção animal brasileira



Setor de rações cresce em 2023 e tem boa expectativa para 2024

A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou o último ano com crescimento de 1%. Foram quase 83 milhões de toneladas de produção total, e a expectativa é ainda melhor para 2024. Ariovaldo Zani, diretor executivo do Sindirações, comenta sobre os números e o cenário.



Agropecuária que se sustenta

Agora, adentramos a fase de implementação das políticas públicas e do mercado de carbono, trazendo consigo suas penalidades, taxas ou créditos. Durante essa fase seguimos definindo as métricas para cálculo das emissões, conhecendo quem e como a conta será quitada ou até mesmo recebida, seja através dos investimentos ou mesmo pela mitigação das emissões resultante da compra ou receita daqueles potenciais créditos gerados. É patente afirmar, portanto, que as emissões dos gases de efeito estufa impactarão o custo da totalidade produzida direta ou indiretamente nesse nosso mundo contemporâneo.



Um subproduto melhor que o produto

Você já deve ter ouvido falar da sigla DDG, certo? Os grãos de destilaria têm despertado interesse do setor produtivo tanto por questões produtivas quanto econômicas. Nesta reportagem, especialistas do tema compartilham conhecimentos, análises e visões acerca do potencial deste coproduto, derivado da produção de etanol de milho. Um primeiro ponto levantado pelo CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani, versa sobre sustentabilidade. A crescente adição de derivados do processamento industrial nas dietas contribui com a segurança alimentar.



Os altos e baixos da agropecuária

Durante os últimos meses, o custo das principais commodities da alimentação animal (milho e soja/farelo) vem sendo pressionado por conta das generosas safras já realizadas e outras esperadas e a hipotética recomposição dos estoques por aqui e acolá, cenário bastante distinto daquele que perdurou anteriormente com preços internacionais elevados devido à recuperação da demanda após o surto da pandemia de COVID-19 e as consequentes interrupções de abastecimento e comércio internacional agravadas pelo conflito na Ucrânia.



A inteligência artificial revolucionando o agronegócio

É patente que a inteligência artificial/IA já contribui decisivamente com o agronegócio, melhorando a eficiência, a produtividade e a lucratividade, auxiliando os produtores a tomar decisões baseadas em dados, otimizando o gerenciamento das culturas, prevendo padrões climáticos e surtos de doenças e simplificando o gerenciamento da cadeia de suprimentos, através da análise de dados sobre demanda, produção e distribuição para otimização do fluxo de mercadorias, minimização do desperdício e redução das emissões.



Avicultura e Suinocultura com Ariovaldo Zani

Thiago Silva convida Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, sobre análise da produção de ração animal, de janeiro a dezembro do ano passado foram produzidos cerca de 82 milhões de toneladas, um crescimento de 1,3%.



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