Sindirações

Tags: alimentação animal


Sindirações participa da 47ª Sessão da Comissão do Codex Alimentarius na Suíça

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações esteve presente na 47ª Sessão da Comissão do Codex Alimentarius (CAC47), realizada em Genebra, Suíça, que acontece de 25 a 30 de novembro de 2024. A reunião marcou o início da gestão da nova secretária do Codex, Sarah Cahill, e do novo plano estratégico do Codex para o período de 2026–2031, bem como eleições para um novo Presidente e Vice-Presidentes. Além disso, foram discutidos e adotados novos textos do Codex e uma série de novas propostas de trabalho. O Sindirações esteve presente através do seu coordenador de assuntos regulatórios, Bruno Caputi, a convite da Federação Internacional da Indústria de Alimentação Animal (IFIF), que por sua vez, é membro observador do Codex e também



Sindirações participa da 23ª edição da IFIF-FAO Annual Meeting 2024

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações esteve presente, nos dias 20 a 22 de novembro, na sede da FAO, em Roma, na Itália, para a 23ª “IFIF-FAO Annual Meeting 2024”, representado pelo Conselheiro, Roberto Betancourt e pelo Coordenador de Assuntos Regulatórios e Qualidade, Bruno Caputi. Nos dias 20 a 22 de novembro de 2024, a Federação Internacional da Indústria de Alimentação Animal (IFIF) e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) realizaram sua 23ª reunião anual denominada de “IFIF-FAO Annual Meeting 2024”, evento focado para o setor produtivo que teve como objetivo discutir sobre sustentabilidade, regulamentação, desafios e os planos para os próximos temas que serão trabalhados em nível global.



Sindirações apresenta novos associados

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor. Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando



Equilíbrio “químico”

Qualquer sistema em equilíbrio representa um estado dinâmico no qual dois ou mais processos estão ocorrendo simultaneamente e na mesma velocidade, segundo os postulados científico-químicos. Abordando a química, per se, sua cadeia industrial contribui significativamente ao fornecer inúmeros insumos essenciais para manufatura de produtos de limpeza, medicamentos e até dos alimentos, afora as constantes inovações em materiais e tecnologias, voltadas aos plásticos, tintas e compostos avançados e cada vez mais sustentáveis. A indústria química pesada (petroquímica, fertilizantes, cimento, por exemplo), opera instalações complexas e envolve reações em grande escala para produção em massa, enquanto aquela denominada química “fina” (farmacêutica, cosmética e alimentação)



O novo decreto da alimentação animal

Os principais setores produtivos que se encontram dentro do escopo do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) têm cada um a sua Lei, o setor da alimentação animal não é diferente, é regido pela Lei 6.198 de 1974. Porém, é o Decreto que regulamenta essa Lei que traz a grande parte das diretrizes que o setor produtivo precisa cumprir para garantir a qualidade e a segurança dos produtos. O decreto que estava em vigência até meados de 2024 é o Decreto 6.296 de 2007. E neste período o setor vivenciou um crescimento de produção que passou de 53 milhões de toneladas produzidas em 2007, para aproximadamente 85 milhões de toneladas em 2024 (de acordo com dados do Sindirações),



Performance Semestral

A produção acumulada de aproximadamente 42 milhões de toneladas de rações e concentrados no primeiro semestre desse ano, revelou-se 1,4% superior àquela do mesmo período do ano passado. Contudo, o ritmo de crescimento, durante esse ano corrente, revela alguma desaceleração quando observadas as marcas nos intervalos apurados, ou seja, avanço de 1,7% (1º. Tri/24 vs. 1o. Tri/23) e de 1,1% (2º. Tri/24 vs. 2º. Tri/23). A perspectiva no horizonte anual reserva ainda amplas variações, à exemplo do flagrante incremento das rações para poedeiras, bovinos de corte e aquacultura, ao contrário da expectativa mais moderada em relação à alimentação industrializada



Contribuição do Agronegócio

A previsão do Banco Central para o PIB brasileiro em 2024 é de avanço de 2,15% (relatório Focus de 19/07/24), movimento atribuído a retomada da atividade industrial e a razoável estabilidade no ritmo do setor de serviços, muito embora, o cenário continua apontando para retração da agropecuária que teve a safra prejudicada pelos efeitos do La Niña e a catástrofe no Rio Grande do Sul, além do recuo dos preços agrícolas. Conforme estudos do Cepea/Esalq-USP e CNA, o PIB do Agronegócio recuou 2,99% no ano passado e contribuiu com 24% de todos os bens produzidos no Brasil. A indústria de alimentação animal, por sua vez, avançou 1,2% e consumiu



Sindirações colabora com livro “Alimentando o Mundo”

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações é uma das entidades apoiadoras do livro “Alimentando o mundo: a história e o legado da produção de Aves, Ovos e Suínos no Brasil”, da escritora Keila Prado Costa (USP), publicado pela Editora KPMO. O livro conta com depoimentos de Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, e foi lançado no maior evento das cadeias produtivas no Brasil, o SIAVS 2024 (Salão Internacional de Proteína Animal). A obra detalha toda a trajetória da produção de proteína animal no Brasil até o país se tornar uma potência global, assumindo o papel de principal



Receitas mais sustentáveis

O mercado de saúde animal, que engloba o fornecimento de rações e de produtos veterinários, projeta novo crescimento neste ano, puxado principalmente pelo segmento pet, que tem registrado grandes saltos desde a pandemia, mas também pela oferta de produtos mais sustentáveis, que reduzem a emissão de metano pelos animais de criação. Os produtores de rações, que tiveram alta de 1,3% no faturamento em 2023, esperam um crescimento superior a 2% em 2024. Já entre os fornecedores de produtos veterinários, a expectativa é de novo resultado positivo em 2024, embora ligeiramente menor do que os 4,2% registrados no ano passado.



Cadeia produtiva (em parte) aliviada

Desde o início do ano corrente, o barateamento dos principais insumos utilizados na alimentação animal determinou razoável alívio no custo de produção que, somado a outros fatores, favoreceu a cadeia produtiva de proteína animal. Por exemplo, o preço do milho em junho recuava 14%, enquanto o farelo de soja 21% menos em março, valores comparados àqueles praticados em dezembro do ano passado (Figura 1). A desvalorização do cereal e da oleaginosa iniciada em janeiro contribuiu para a diminuição de cerca de 6% no custo (Reais/tonelada) das rações hipotéticas para frangos de corte e suínos, muito embora, a depreciação tenha alcançado 15%, quando



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