Desde o início do ano corrente, o barateamento dos principais insumos utilizados na alimentação animal determinou razoável alívio no custo de produção que, somado a outros fatores, favoreceu a cadeia produtiva de proteína animal. Por exemplo, o preço do milho em junho recuava 14%, enquanto o farelo de soja 21% menos em março, valores comparados àqueles praticados em dezembro do ano passado (Figura 1). A desvalorização do cereal e da oleaginosa iniciada em janeiro contribuiu para a diminuição de cerca de 6% no custo (Reais/tonelada) das rações hipotéticas para frangos de corte e suínos, muito embora, a depreciação tenha alcançado 15%, quando
A produção acumulada de aproximadamente 40 milhões de toneladas de rações e concentrados no primeiro semestre desse ano, revelou-se quase 2% superior àquela do mesmo período do ano passado, muito embora, os montantes alcançados no primeiro e segundo trimestres de 2023 praticamente encontraram equivalência.
A perspectiva no horizonte anual reserva amplas variações, à exemplo do extraordinário avanço das rações para peixes e camarões que caracteriza movimento contrário ao retrocesso apontado na alimentação industrializada do plantel leiteiro, prejudicado pela retração no consumo doméstico
O Sindirações divulgou a prévia do setor de rações e concentrados em 2023, com a produção total atingindo 20,5 milhões de toneladas no primeiro trimestre do ano, montante praticamente equivalente àquele alcançado no último trimestre do ano passado. Em 2022, o setor havia avançado 1,3% e o cenário projetado para esse ano corrente é de pouco mais de 2%, ou seja, algo próximo a 84 milhões de toneladas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações divulga a prévia do setor de alimentação animal em 2023, com a produção total de rações atingindo 20,5 milhões de toneladas no primeiro trimestre do ano, montante inferior aos 20,7 milhões de toneladas alcançadas no último trimestre do ano passado, ou seja, recuo de 1,1%. Em 2022 o setor avançou 1,3% e o cenário projetado para o corrente ano, inclusive, é de pouco mais de 2%.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) divulgou o balanço do setor em 2022, estimando um crescimento de 1,3% e produção de quase 82 milhões de toneladas. Suínos, Gado de Corte e Cães e Gatos avançam. Poedeiras e Leite seguem com desempenho negativo.
Comitê de Pet do Sindicato estuda como reduzir carga tributária de rações O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações, São Paulo/SP) representa o principal fórum de discussões de todos os temas relacionados à alimentação animal. Entre seus associados, encontram-se fábricas de ração comercial, indústrias de premix, produtores de suplementos minerais, fabricantes nacionais e […]
“Mercado comemora, em jantar, o crescimento em 2017. Para 2018, a projeção não será diferente” O ano de 2017 encerrou e o mercado de alimentos para cães e gatos comemorou crescimento. Essa boa notícia foi dada a todos os associados do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações, São Paulo/SP), no dia 7 de […]
INCERTEZAS EXIGEM CAUTELA A previsão da indústria de alimentação animal brasileira é demandar aproximadamente 42 milhões de toneladas de milho e 14,5 milhões de toneladas de farelo de soja em 2015, dentre outros insumos necessários à composição de aproximadamente 67 milhões de toneladas de rações. Esse incremento dependerá do desempenho da cadeia produtiva de proteína […]
“De novo o Brasil e seus paradoxos. O setor de ração animal, que responde pelo suprimento alimentar de bois, frangos, porcos e peixes, cuja produção de carne, leite e ovos vai diretamente para a mesa da população, convivi com uma carga de impostos de 17%, em média, advinda principalmente de PIS/COFINS e do ICMS, com […]
“Tem produtor que encara como despesa o que é investimento. Por essa, entre outras razões, o desfrute do Brasil é baixo” Leia a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo