Incentivadas pela sociedade global e pelo movimento de pressão dos fundos de investimento público e privado, praticamente todos os empreendedores que fornecem insumos para a cadeia produtiva de proteína animal tem vocalizado que tratam a sigla ESG (Environmental, Social & Governance) como visão corporativa, de ponta a ponta, e focado no cuidado do ecossistema ao seu redor, colaborando com soluções inovadoras voltadas ao desenvolvimento sustentável de longo prazo, principalmente, àquelas voltadas à mitigação da pegada ambiental.
Em função das exigências ambientais e sanitárias, sobretudo por parte dos mercados europeus, a rastreabilidade da cadeia de produção de alimentos é hoje uma necessidade e uma realidade. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindiraçōes) e presidente do CBNA (Colégio Brasileiro de Nutrição Animal), ela pode ser a resposta do agronegócio brasileiro à segurança alimentar e à pauta ESG.