A indústria de alimentação animal brasileira consumiu no ano passado mais de 50 milhões de toneladas de milho e algo em torno de 18 milhões de toneladas de farelo de soja. Aliás, ambos insumos representaram mais de 75% do custo da alimentação de aves e suínos, por exemplo. Os preços desses insumos (entre dezembro/22 e a média resultante do intervalo entre janeiro/15 e janeiro/19; praticados no Estado de São Paulo) avançou ao redor de 150%.
O agronegócio brasileiro tem ocupado posição destacada no comércio por conta das transações estrangeiras, caracterizada por robusto desempenho exportador, apoiada principalmente na expedição do complexo soja. Igualmente para a proteína animal, os recordes embarcados advêm de vantagens competitivas que são moduladas, pela disponibilidade e qualidade dos grãos da oleaginosa e seus derivados que alimentam os planteis de aves, suínos e bovinos.