Desde o início do ano corrente, o barateamento dos principais insumos utilizados na alimentação animal determinou razoável alívio no custo de produção que, somado a outros fatores, favoreceu a cadeia produtiva de proteína animal. Por exemplo, o preço do milho em junho recuava 14%, enquanto o farelo de soja 21% menos em março, valores comparados àqueles praticados em dezembro do ano passado (Figura 1). A desvalorização do cereal e da oleaginosa iniciada em janeiro contribuiu para a diminuição de cerca de 6% no custo (Reais/tonelada) das rações hipotéticas para frangos de corte e suínos, muito embora, a depreciação tenha alcançado 15%, quando
O Sindirações, reconhecido como legítimo porta-voz e fórum de discussões da indústria de alimentação animal brasileira tem como objetivos tratar da promoção e desenvolvimento do setor, a representação de seus associados junto aos órgãos governamentais e perante outras associações industriais nacionais e internacionais, além da integração dos vários elos da indústria de proteína animal. Por isso, participa proativamente de ações para geração de políticas públicas de modo a garantir a competitividade e promover o desenvolvimento sustentável da cadeia de produção animal brasileira
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou o último ano com crescimento de 1%. Foram quase 83 milhões de toneladas de produção total, e a expectativa é ainda melhor para 2024. Ariovaldo Zani, diretor executivo do Sindirações, comenta sobre os números e o cenário.
Ariovaldo ainda recebeu o prêmio “Personalidade da Indústria de Rações”, concedido pela Gessulli Agrimidia. “Recebi essa homenagem com grande satisfação pela segunda vez, já que em 2012 também havia sido como Personalidade Técnica do Setor de Alimentação Animal Brasileiro, por conta do trabalho e contribuição ao desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Quero estender o reconhecimento para todos os nossos associados, que nos ajudam a dar voz ao setor diariamente”, comenta Zani.
Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, a chegada das novas companhias é essencial para o desenvolvimento do setor. “Nosso quadro contempla mais de 140 associados que são responsáveis pela produção nacional de insumos para alimentação animal. E, sem dúvidas, ter essas três novas empresas conosco é uma oportunidade de ampliar ainda mais a cobertura do agronegócio brasileiro”, destacou o executivo.
A indústria de alimentação animal brasileira estima avanço modesto ao longo de 2023, resultado do desempenho antagônico entre as cadeias produtivas. Resumidamente, de janeiro a setembro, a produção de rações avançou quase 2% e somou 62,6 milhões de toneladas. O desdobramento revela que a demanda do segmento de frangos de corte incrementou em 3%, quando comparada ao mesmo período do ano passado. O mesmo raciocínio aplicado estabelece avanço de 1,0% para as poedeiras
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a participação em uma série de eventos nacionais e internacionais do setor ao longo do ano, com representantes da entidade em palestras, reuniões, workshops e painéis. Ainda neste mês, a entidade estará em reuniões da International Feed Industry Federation (IFIF), no International Production & Processing Expo (IPPE), que ocorre de 28 de janeiro a 1º de fevereiro, em Atlanta, nos Estados Unidos.
O Sindirações definiu a agenda de cursos para 2024, permanecendo no formato online e direcionado para gestores, supervisores e demais colaboradores que estão diretamente envolvidos na produção e no controle de qualidade da cadeia produtiva de alimentação animal. A programação engloba seis cursos que serão realizados ao longo de todo o ano, e acontecem em mais de uma edição, com datas diversificadas para melhor atender a agenda dos profissionais. Os cursos reforçam o compromisso do Sindirações na promoção do conhecimento e da capacitação técnica dos profissionais.
O Sindirações convida para a apresentação do vídeo institucional, que aborda ao longo dos 70 anos de atuação uma jornada envolvente pelo universo da alimentação animal. Neste material, abordamos os fundamentos, a inovação e o compromisso com a sustentabilidade econômica, social e ambiental que moldam a atuação do nosso segmento no agronegócio brasileiro, e ainda destacamos a importância fundamental da segurança e qualidade da alimentação para o bem-estar dos animais e desempenho da produção.
No último dia 11 de dezembro, o CEO do Sindirações foi entrevistado pelo canal AgroMais. Estimativa do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) aponta que a produção de rações no Brasil vai crescer 1,5% em 2023, em comparação a 2022. Ouvimos o CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani.
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