“Em um novo patamar de produção, aquicultura brasileira conta com um grande potencial de crescimento nos próximos anos. Na busca por mais competitividade nos mercados interno e externo, setor enxerga possibilidade de tornar os produtos mais acessíveis ao consumidor final”
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Seguindo essa tendência, o vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani, acredita que por ser uma atividade ainda considerada recente, a perspectiva de crescimento deve se manter daqui adiante, inclusive no setor de nutrição aquícola, que representa 1,6% de toda a ração e sal mineral produzido no Brasil. “Ao todo, em 2017 a produção alcançou mais de 1 milhão de toneladas de ração. Para 2018, a expectativa é que esse mercado cresça em até 8%, principalmente pelo avanço mais robusto da piscicultura durante o segundo semestre”, ressaltou. Isso porque, de acordo com o médico veterinário, a aquicultura revela potencial alternativa para a disponibilidade sustentável de proteína animal nas próximas décadas, em resposta à exaustão das bacias pesqueiras e da crescente preocupação da sociedade com o bem-estar animal das fontes tradicionais. Leia mais…
Por Jéssica Nascimento, da redação
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