“Temos que aprender no dia a dia. E ajudar o consumidor para que ele não faça escolhas erradas, que o coloque em risco. Afinal, produtores de alimentos têm uma postura ética com as pessoas”
Ele parece não descansar. Nunca. O passo apressado, os olhos vivos, o ar sempre alerta. Não é de hoje. O primogênito de pai operário e mãe dona de casa já fez de tudo, desde os treze anos de idade. Ensinou datilografia, foi balconista de loja de consertos de aparelhos domésticos, técnico em eletrônica, churrasqueiro, atuou na construção civil. Quando realizou o sonho de criança e foi cursar Medicina Veterinária na Unesp, em Jaboticabal, Ariovaldo conseguiu bolsa de estudos e, ainda na residência, atuou no departamento de clínica cirúrgica da Universidade de São Paulo. A meta era vestir-se de branco, fundar uma clínica e atender cães e gatos em Jundiaí, sua cidade natal. No entanto, já que “o futuro a nós não pertence”, a realidade lhe “pregou uma peça” e a vida profissional seguiu outro roteiro.
Com o diploma na mão, começou a respirar indústria de alimentação animal. Entrou no Grupo Guabi como trainee, ficou doze anos e saiu como diretor técnico de pesquisa e desenvolvimento. Passou pela Agroceres e depois Basf, onde esteve na área de tecnologia e inovação na América do Sul, construiu fábrica de premixes, foi para o marketing e vendas na área de química %na. Na virada do século, passou a integrar a direção do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES), em um cargo não remunerado. Em 2007, aceitou o convite para ser o diretor executivo do sindicato, durante a gestão de Mário Sérgio Cutait, que procurava a profissionalização da gestão da entidade. Leia mais…
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