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Associativismo, cooperação e sucesso

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Estou convicto que as gerações futuras de colaboradores e associados continuarão guiando o Sindirações por ações, reações e decisões que priorizam a racionalidade e a ética, à exemplo do que acontece atualmente.

No final do ano passado, durante a celebração do balanço do setor de alimentação animal dirigido aos associados do Sindirações e convidados, salientei que a retrospectiva remeteria ao discurso proferido durante o encontro de dezembro de 2016, quando correlacionei a expectativa de 2017 às tantas incertezas. Na época, eu registrava que “nos últimos dias” haveria tempos trabalhosos. Eu enfatizava que essa profecia bíblica, trazida ao momento contemporâneo, poderia ser constatada através da crescente xenofobia e protecionismo, do Brexit; do Trump; da globalização da desglobalização; da 4ª Revolução do Klaus Schwab; do esquisito trava língua “CRISPR”, que significa Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats, etc.

Além dos dilemas, politicamente corretos ou não, que desnudam tanto riscos, quanto oportunidades, convidei a audiência refletir: Será que o carro autônomo deve privilegiar a vida do passageiro em detrimento de um pedestre? Concordaremos que os drones transformem-se nos novos paparazzi? Diante do exame pré-natal que prevê um filho com QI medíocre, valerá a pena editar os genes dele? Ato contínuo, permitiremos patentear um gene humano? Como decidiremos o que um robô poderá decidir? A Declaração de Direitos dos Robôs será proclamada? E quanto ao direito dos humanos se casarem com robôs?

Penso que esses questionamentos forçarão, muito em breve, a humanidade repensar suas condutas, muito embora a ética, derivada da filosofia ou da religião, não se encaixe no mundo da tecnologia. Seria então uma “ética 2.0”? Leia mais…

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FICHA DE AQUISIÇÃO

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL