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A expectativa do Sindirações é alcançar a marca de 90 milhões de toneladas de rações e concentrados, afora outros quase 4 milhões de toneladas de suplementos ao longo de 2025.

A expectativa do Sindirações é alcançar a marca de 90 milhões de toneladas de rações e concentrados, afora outros quase 4 milhões de toneladas de suplementos ao longo de 2025. A conversão das mais recentes perspectivas (elaboradas pelas entidades representativas) voltadas à produção e exportação das carnes, leite, ovos e organismos aquáticos pode redundar na demanda de aproximadamente 37,9 milhões de toneladas de rações para frangos de corte, 7,7 milhões para poedeiras, 22 milhões para suínos, 7,3 milhões para bovinos leiteiros, 7,7 milhões para bovinos de corte e mais de 1,8 milhão para peixes e camarões. Adicionalmente, as demais espécies (cães e gatos, equinos, ovinos, caprinos, perus, patos, codornas, cobaias, etc.) devem demandar algo em torno de 5,5 milhões de toneladas.

Evidentemente, o desempenho projetado para o setor (à exemplo da cadeia agropecuária em geral) será favorecido ou prejudicado, dependendo da intensidade dos eventos naturais (alterações climáticas extremas combinadas ao possível efeito La Niña), dos fatores externos (sobretaxas, protecionismo, câmbio, preço das commodities energéticas e alimentares) e aqueles exclusivamente domésticos (déficit fiscal, inflação, taxa de juros).

Por enquanto, a CONAB (4ª. Levantamento/CONAB – Safra 2024/2025, janeiro 2025), estima recorde acima de 322 milhões de toneladas sustentado pelo clima favorável registrado durante o desenvolvimento das culturas de primeira safra e bastante diferente do ocorrido no ano passado, ocasião em que a soja e o milho foram severamente prejudicados pela demora na regularização das chuvas na região Centro-Oeste, MATOPIBA, São Paulo e Paraná e os alagamentos no Rio Grande do Sul, além da seca rigorosa com as queimadas que derrubaram a produtividade dos canaviais em São Paulo. Leia mais…

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Confira essa e outras notícias da edição n.º 214 da Revista feed&food, clicando aqui.


Fonte:
Revista feed&food

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