“67 milhões de toneladas: este foi o volume final de 2014 após dois anos de queda”
Um ano de recuperação. Contudo, seja ele bom, morno ou ruim as principais lideranças da cadeia feed associadas ao Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações, São Paulo/SP) reúnem-se para o tradicional balanço anual, além das projeções políticas e econômicas para 2015, acima de tudo, o evento busca integrar.
Realizado em 12 de dezembro, contou com a presença de mais de 150 executivos para o almoço no restaurante Terraço no prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp, São Paulo/SP), além de políticos e imprensa.
O ponto alto do ano, conforme explica o vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani, se deu pela estiagem ocasionando a baixa oferta de pastagens levando pecuaristas a buscarem mais suplementação mineral, concentrados e rações, principais alavancas para melhoria da produtividade.
“Tanto quanto corte e leite demandaram crescimento de 6% e 7%, ao contrário da suinocultura e avicultura, 2% e 3% respectivamente”, salienta. É importante mencionar que somente em sal mineral foram produzidos mais de 2 milhões de toneladas.
Mesmo aquém do ideal, retomando patamares sobre o volume de produção comparado com 2011, Zani declara que a indústria de proteína animal estimulada puxa também a cadeia de nutrição. Ou seja, o fato de produzir mais demonstra melhoria da cadeia das carnes, lácteos e ovos. Como terceiro maior produtor mundial de alimentação animal estima-se uma movimentação da ordem de R$ 46 bilhões. Confira alguns nomes que conferiram de perto o balanço.
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Por ARTHUR RODRIGO RIBEIRO, DA REDAÇÃO | arthur.ribeiro@curuca.org