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Feed vs. Food?

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“Essas ferramentas de desmistificação de um país injustamente “rotulado como poluidor” servirão na atenuação do cálculo das emissões da nossa agropecuária e, mais cedo do que tarde, assegurarão nossa competitividade internacional”

A pecuária vem sendo acusada pela comunidade ativista de mobilizar vastas áreas agrícolas aráveis para produção de insumos da alimentação animal (ao invés da produção direta de comestíveis humanos) e de exagerar na adição de cereais e oleaginosas (até 20kg grãos/kg carne bovina produzida em regime de confinamento, que representa menos de 10% da produção global, por exemplo). Além disso, outros observadores, apesar de mais moderados, têm alertado que a humanidade será obrigada a reduzir o consumo de proteína animal, apesar da intensificação e dos ganhos de eficiência.

Segundo especialistas, cerca de 85% da soja é esmagada e 97% do farelo resultante direcionado à alimentação dos animais, motivo pelo qual a ideologia atribui ao farelo a razão da produção da soja, ou seja, o entendimento enviesado é que o insumo é derivado do comestível humano (grão de soja), embora não comestível pelos humanos (paradigma do uso da terra/para animais e sua conversão/para humanos, dLUC/Land Use Change, FAO). Leia mais…

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Ariovaldo Zani é médico veterinário, professor do MBA/PECEGE/Esalq/USP

FICHA DE AQUISIÇÃO

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL