Produção brasileira de ração animal está projetada em 69,4 milhões de toneladas, com 3,3% de aumento em relação ao ano anterior
O Brasil prevê volume e consumo recordes de ração animal em 2017. A produção total do ano civil está projetada em 69,4 milhões de toneladas do produto, com acréscimo de 3,3% sobre as 67,2 milhões de toneladas estimadas para 2016, de acordo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Cerca de 44 milhões de toneladas de milho e 16 milhões de toneladas de farelo de soja, dentre outros insumos, serão necessários para compor o volume de ração previsto para o ano.
Esse aumento vai depender do desempenho da cadeia produtiva e exportadora de proteína animal, destaca Ariovaldo Zani, vice-presidente executivo do Sindirações. Os resultados dos setores de proteína animal são influenciados por aspectos que vão de questões sociais e econômicas a geopolíticas. Uma incerteza para o setor é o câmbio, que interfere nos preços de milho e do farelo de soja.
Zani ainda observa que os consumidores nacionais e internacionais estão cada vez mais optando por produtos e marcas de alimentos que consideram confiáveis e que tenham sido produzidos de acordo com as práticas de bem-estar animal e sem agressão ao meio ambiente. Leia mais…
Disponibilizamos o exemplar online para sua apreciação. Boa leitura!
“O Brasil está colhendo na temporada 2016/17 a maior safra de milho da sua história. O grão torna-se, assim, ao lado da soja, em uma das grandes vedetes da supersafra agrícola, que inclusive impulsiona a retomada econômica nacional. Milho é fundamental enquanto matéria-prima na alimentação das cadeias produtivas de proteína animal, e igualmente está presente na mesa da população. O panorama de produção e de mercados é apresentado no Anuário Brasileiro do Milho 2017, que a Editora Gazeta está lançando.”
