O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações expressou apoio ao relatório do projeto de lei do Combustível do Futuro (PL 4.516/2023), apresentado esta semana. Junto com outras organizações do setor, o Sindirações assinou um manifesto que foi entregue para o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Segundo Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, caso seja aprovado, o PL pode impulsionar o agronegócio, além de ser um avanço significativo para a transição energética no Brasil.
A indústria de alimentação animal brasileira estima avanço modesto ao longo de 2023, resultado do desempenho antagônico entre as cadeias produtivas. Resumidamente, de janeiro a setembro, a produção de rações avançou quase 2% e somou 62,6 milhões de toneladas. O desdobramento revela que a demanda do segmento de frangos de corte incrementou em 3%, quando comparada ao mesmo período do ano passado. O mesmo raciocínio aplicado estabelece avanço de 1,0% para as poedeiras
No último dia 11 de dezembro, o CEO do Sindirações foi entrevistado pelo canal AgroMais. Estimativa do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) aponta que a produção de rações no Brasil vai crescer 1,5% em 2023, em comparação a 2022. Ouvimos o CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani.
Resumidamente, de janeiro a setembro, a produção de rações avançou quase 2% e somou 62,6 milhões de toneladas. O desdobramento revela que a demanda do segmento de frangos de corte incrementou em 3%, quando comparada ao mesmo período do ano passado. O mesmo raciocínio aplicado estabelece avanço de 1,0% para as poedeiras. No caso dos suínos, o crescimento foi de 2,4%, enquanto para os bovinos de corte e de leite foram apurados recuos de 5,1% e 1,1%, respectivamente. Para aquacultura
A qualidade dos grãos, estocagem, disponibilidade e custo desses insumos da ração animal afetam toda a cadeia produtiva de aves e suínos. O Ligados & Integrados convidou o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações, o Ariovaldo Zani, que explica a importância de cada uma dessas etapas.
É justo reconhecer que os europeus tem ocupado o pódio de proposição de iniciativas para mitigação dos indesejáveis efeitos resultantes das modificações climáticas. O ambicioso “European Green Deal”, por exemplo, estabeleceu a meta de redução de 55% nas emissões dos gases de efeito estufa até 2030 (comparadas àquelas emanadas ainda em 1990) e, sobretudo, a reversão completa até 2050, vislumbrando assim o reconhecimento de futuro emissor neutro.
Considerados dois dos maiores segmentos da cadeia de produção pecuária do país, as indústrias de alimentação animal e a de produtos veterinários fecharam 2022 com crescimento, embora com índices bastante distintos. A indústria de ração animal foi a que apresentou o avanço mais tímido, de 1,3% enquanto a de produtos veterinários registrou expansão de 14%.
O Sindirações divulgou a prévia do setor de rações e concentrados em 2023, com a produção total atingindo 20,5 milhões de toneladas no primeiro trimestre do ano, montante praticamente equivalente àquele alcançado no último trimestre do ano passado. Em 2022, o setor havia avançado 1,3% e o cenário projetado para esse ano corrente é de pouco mais de 2%, ou seja, algo próximo a 84 milhões de toneladas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações divulga a prévia do setor de alimentação animal em 2023, com a produção total de rações atingindo 20,5 milhões de toneladas no primeiro trimestre do ano, montante inferior aos 20,7 milhões de toneladas alcançadas no último trimestre do ano passado, ou seja, recuo de 1,1%. Em 2022 o setor avançou 1,3% e o cenário projetado para o corrente ano, inclusive, é de pouco mais de 2%.
Durante os últimos meses, o custo das principais commodities da alimentação animal (milho e soja/farelo) vem sendo pressionado por conta das generosas safras já realizadas e outras esperadas e a hipotética recomposição dos estoques por aqui e acolá, cenário bastante distinto daquele que perdurou anteriormente com preços internacionais elevados devido à recuperação da demanda após o surto da pandemia de COVID-19 e as consequentes interrupções de abastecimento e comércio internacional agravadas pelo conflito na Ucrânia.