“A indústria de alimentação animal brasileira consumiu cerca de 40 milhões de toneladas em 2011, quantidade que pode alcançar mais de 60 milhões ainda em 2020. A estimativa é calculada em resposta à provável produção de 85 milhões de toneladas de rações para atendimento da demanda doméstica e também pelo crescente apetite global por proteína de origem animal.
O diálogo entre os diversos elos da cadeia de produção e as autoridades responsáveis pela formulação das políticas públicas deve pautar a sustentabilidade da cadeia de produção – do campo à mesa – e estabelecer iniciativas capazes de minimizar os efeitos desse incremento através da disponibilização de safras mais produtivas e geneticamente adaptadas às condições geográficas e climáticas cada vez mais adversas. O estabelecimento de preço mínimo para garantia da rentabilidade dos agricultores e o combate aos abusos da especulação econômica também constituem ações essenciais à minimização dos efeitos desse incremento já acentuado pela intensa competição travada com a indústria do biocombustível renovável”.
Veja o artigo na íntegra publicado no informativo do 4º Fórum Nacional do Milho:
Fonte: Informativo do 4º Fórum do Milho – Impresso