“Por meio de iniciativas importantes, associações levam informação de qualidade e criam um ambiente de oportunidades para os setores de atuação. Confira os frutos desse movimento em solo nacional”
O associativismo é a mola propulsora da sustentabilidade e inovação no agronegócio brasileiro. Como consequência direta, esse movimento colabora com a formatação de políticas públicas e potencializa os resultados dos associados, fazendo com que eles prosperem ainda mais em suas atividades.
Por meio dele, cria-se um ambiente de oportunidades e diferenciais competitivos, cenário que impacta positivamente na ampliação do setor nos mercados nacionais e internacionais.
No Brasil, são vários os exemplos de sucesso dessa união. E em comemoração ao Dia Nacional do Associativismo, celebrado em 30 de abril, reunimos algumas entidades de classe e personagens importantes desse movimento para falar sobre os reflexos desse esforço coletivo no desenvolvimento do agronegócio nacional.
Fazendo parte desta história ao longo de sete décadas, o Sindirações é uma entidade modelo da força do associativismo. Com 140 associados, ele é responsável pela intermediação nas negociações com os colaboradores da cadeia produtiva por meio de convenções e dissídios coletivos. Além disso, representa a coletividade diante do judiciário nas ações que envolvem assuntos ambientais, regulatórios e tributários das empresas.
Na outra ponta, na área do conhecimento, o Sindirações tem grande contribuição também. De acordo com o CEO, Ariovaldo Zani, a entidade conduz diversos assuntos de interesse técnico-científico, pesquisas mercadológicas e cálculos econométricos: “Somado a isso, organiza conferências e seminários e atua na capacitação de milhares de profissionais. Ao mesmo tempo, oferece aperfeiçoamento técnico a auditores das agências de certificação, fiscais federais agropecuários, especialistas da indústria e consultores”.
Outra tarefa de destaque, continua Zani, é o associativismo junto às entidades internacionais, como o corre com a Associação das Indústrias de Alimentação Animal da América Latina e Caribe(Feedlatina) e a Federação Internacional das Indústrias de Alimentação Animal (IFIF). Nestas ocasiões, há um encontro de lideranças para debater temas desde a desburocratização no comércio externo e harmonização de regulamentos técnicos-sanitários até tendências macro econômicas que influenciam os hábitos de consumo. Leia mais…
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Fonte: Revista feed&food