“A agropecuária brasileira engajou-se voluntariamente contra a escalada da temperatura e, há tempo, pratica uma atividade de baixa emissão de carbono, produção de biocombustíveis renováveis, regularização ambiental, dentre tantos outros compromissos.”
Assim como os empreendimentos industriais, comerciais e residenciais, os modais de transporte, e o parque gerador de energia por queima os combustíveis fósseis, a agricultura é parte integrante do conjunto de atividades antropogênicas que impulsionam potencialmente a temperatura do planeta, fenômeno que vem determinando metas e contribuições para mitigação e até neutralidade nas emissões dos gases de efeito estufa.
Anunciada pela FAO como bastião da segurança alimentar e reconhecida por pesquisadores de notório saber como solucionadora de desafios, a agropecuária brasileira engajou-se voluntariamente contra a escalada da temperatura e, há tempo, pratica uma atividade de baixa emissão de carbono, produção de biocombustíveis renováveis, regularização ambiental, recuperação florestal e de pastagens degradadas, integração da lavoura com a pecuária e a floresta, dentre tantos outros compromissos e iniciativas que visam garantir às gerações futuras o usufruto contínuo dos recursos naturais contemporâneos.
Conduta ratificada, inclusive, durante a Conferência do Clima/COP 26, quando firmou mais um compromisso, dessa vez para redução de 30% até 2030 das emissões de Metano/H4, que dentre tantas fontes, também é proveniente da fermentação entérica e esterco dos ruminantes, incluindo assim a pecuária sob o abrangente corolário de políticas convencionais para limitação do aumento da temperatura em até 1,5 grau Celsius nesse século. Leia mais…
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