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Exigências ambientais levam fornecedores a renovar seu portfólio e ampliar benefícios

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Zani: custo Brasil sufoca os pequenos produtores rurais

As empresas de nutrição animal estão sendo forçadas a ajustar seu portfólio com base em exigências ambientais e numa nova percepção dos clientes sobre as especificações técnicas dos produtos. Os compradores estão optando por itens cuja produção apresente menor pegada de carbono e que não comprometam o bem-estar dos seus plantéis. Essa mudança de paradigma implica maior cuidado dos fornecedores em relação ao uso de matérias-primas e insumos, buscando alinhar suas práticas produtivas aos princípios de uma economia mais saudável e oferta de produtos sustentáveis.

Ultimamente, as iniciativas dos profissionais da nutrição animal das empresas têm convergido na busca por soluções que possam mitigar a emissão dos gases de efeito estufa, a fim de contribuir para o controle do aquecimento global, diz Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações. Além das já tradicionais estratégias nutricionais com influência direta na fermentação e baseadas nos ionóforos, probióticos, leveduras, óleos essenciais e gorduras insaturadas, há também a manipulação da microbiota ruminal com mistura de nitrato e álcool de base biológica.

Essa receita, segundo ele, é capaz de inibir os microrganismos metanogênicos e reduzir em até 30% a emissão relativa do metano. “A inovação tem se revelado bastante promissora e tende a se consolidar dadas suas especificidades, muito embora, a intensidade da emissão proveniente da fermentação ruminal possa variar quantitativamente e qualitativamente”, acrescentou Zani. Leia mais…

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Fonte:
Química e Derivados

FICHA DE AQUISIÇÃO

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL