Por seu gigantismo continental, abundância de recursos naturais e inquestionável potencial, o Brasil merece maior protagonismo no mundo comercial, muito embora a falta de uma política comercial consistente e outros motivos, atrelados à (ir)responsabilidade doméstica, continuam sufocando os investimentos, afiançando a medíocre produtividade industrial e acorrentando pesada âncora à sua competitividade internacional.
A prevalência dos arroubos políticos e ideológicos, do protecionismo de interesse setorial, da burocracia tributária e da insegurança jurídica, nesse (eterno) país do futuro (que parece nunca chegar), acaba por amplificar as tradicionais barreiras de acesso formal aos mercados. Leia mais…