O médico-veterinário é o profissional responsável pela inspeção e a fiscalização, sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico, de praticamente todos os produtos de origem animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização
“Juro que, no exercício da Medicina Veterinária, cumprirei os dispositivos legais e normativos, respeitando o Código de Ética profissional, buscando harmonia entre ciência e arte, aplicando meus conhecimentos para o desenvolvimento científico e tecnológico em benefício da saúde única e bem-estar dos animais, promovendo o desenvolvimento sustentável. Assim eu juro!”. A referida afirmação é parte do Código de Ética Profissional do Médico Veterinário (aprovada pela Resolução 1.138/2016) que regula os direitos e deveres do profissional em relação à comunidade, ao cliente, ao paciente, a outros profissionais e ao meio ambiente.
Oportuno, inclusive, ressaltar que a cada ano, mais precisamente em nove de setembro, celebra-se no Brasil o Dia do Médico Veterinário, cujo exercício profissional é regulamentado pela Lei 5.517/1968. Além da atividade acadêmica e científica e da prática clínica em todas as suas modalidades em defesa da saúde animal e, de tantas outras competências privativas, o médico veterinário é o profissional responsável pela inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos abatedouros, frigoríficos, fábricas de conservas de carne, pescado e laticínios, dentre outras, ou de praticamente todos os produtos de origem animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização. Ou seja, o médico veterinário (assim como o agrônomo, zootecnista, farmacêutico e químico) que atua como auditor fiscal agropecuário do Sistema de Inspeção Federal, tem como responsabilidade “a certificação nacional e internacional de produtos, insumos, materiais de multiplicação, análises laboratoriais, meios tecnológicos e processos produtivos na agricultura e na pecuária, em cumprimento à invejável missão de assegurar a qualidade e sanidade dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira e mundial” (ANFFA SINDICAL). Leia mais…
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Fonte: Revista feed&food