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Just in “time!” ou just in “case?”

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A volatilidade dos preços que afligiu as cadeias produtivas durante todo o ano passado, fomentada pelo efeito da inflação global, pela escassez na disponibilidade e trânsito dos insumos por causa dos gargalos logísticos, e pela exagerada desvalorização cambial (sobretudo no Brasil) deve continuar a pressionar nossa indústria de alimentação animal ao longo do ano corrente.

Os empreendedores reconhecem o sucesso do sistema prevalente de troca de mercadorias, sustentado na globalização, com produção de um lado do planeta e consumo noutro extremo. No entanto, é flagrante observar razoável debilidade e limitada flexibilidade desse modelo frente às variantes persistentes do coronavírus, justificadas pela ociosidade das fábricas e até interrupção das linhas de fabricação.

Até pouco tempo, o ambiente global parecia relativamente pouco afetado pelas adversidades de toda natureza, circunstância que permitiu otimizar a capacidade fabril, que impulsionada pelo fenômeno das cadeias globais de valor, resultou na adoção generalizada da gestão nos estoques para abastecimento “just in time”, e dependente de uma debilitada rede de navios projetada para permanecer sincronizada à capacidade dos modais, marítimos/fluviais, ferroviários e rodoviários. Leia mais…

Para ler a matéria na íntegra, clique sobre a imagem. Boa leitura!

Confira essa e outras notícias da edição nº 178 da Revista xclusive feed&food, clicando aqui!

FICHA DE AQUISIÇÃO

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL