O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações é uma das entidades apoiadoras do livro “Alimentando o mundo: a história e o legado da produção de Aves, Ovos e Suínos no Brasil”, da escritora Keila Prado Costa (USP), publicado pela Editora KPMO. O livro conta com depoimentos de Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, e foi lançado no maior evento das cadeias produtivas no Brasil, o SIAVS 2024 (Salão Internacional de Proteína Animal). A obra detalha toda a trajetória da produção de proteína animal no Brasil até o país se tornar uma potência global, assumindo o papel de principal
Com uma abordagem abrangente sobre a trajetória histórica de um dos segmentos mais relevantes do agronegócio brasileiro, “Alimentando o mundo: a história e o legado da produção de Aves, Ovos e Suínos no Brasil” apresenta mais de 50 entrevistas que destacam como mulheres e homens venceram adversidades para transformar o Brasil em uma potência global na produção de proteína animal. Publicado pela Editora KPMO e escrito por Keila Prado Costa (USP), o livro conta com o apoio de importantes entidades como ABPA, Embrapa, FACTA, Alanac e Sindirações.
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou o último ano com crescimento de 1%. Foram quase 83 milhões de toneladas de produção total, e a expectativa é ainda melhor para 2024. Ariovaldo Zani, diretor executivo do Sindirações, comenta sobre os números e o cenário.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações participou do XXI Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos 2024. A cerimônia que aconteceu no auditório do Centro de Convenções de Ribeirão Preto, contou com a presença do CEO da entidade, Ariovaldo Zani, que abordou a importância do segmento da avícola postura nacional no desempenho do setor de alimentação animal.
Resumidamente, de janeiro a setembro, a produção de rações avançou quase 2% e somou 62,6 milhões de toneladas. O desdobramento revela que a demanda do segmento de frangos de corte incrementou em 3%, quando comparada ao mesmo período do ano passado. O mesmo raciocínio aplicado estabelece avanço de 1,0% para as poedeiras. No caso dos suínos, o crescimento foi de 2,4%, enquanto para os bovinos de corte e de leite foram apurados recuos de 5,1% e 1,1%, respectivamente. Para aquacultura
A produção acumulada de aproximadamente 40 milhões de toneladas de rações e concentrados no primeiro semestre desse ano, revelou-se quase 2% superior àquela do mesmo período do ano passado, muito embora, os montantes alcançados no primeiro e segundo trimestres de 2023 praticamente encontraram equivalência.
A perspectiva no horizonte anual reserva amplas variações, à exemplo do extraordinário avanço das rações para peixes e camarões que caracteriza movimento contrário ao retrocesso apontado na alimentação industrializada do plantel leiteiro, prejudicado pela retração no consumo doméstico
Por conta de ocupar o pódio da produção internacional e reconhecido protagonismo exportador, a cadeia produtiva de proteína animal brasileira responde pela geração de milhões de empregos diretos e indiretos, é responsável por consideração fatia do PIB e contribui decisivamente no superavit da balança comercial, além de constituir atividade imprescindível para abastecimento e garantia da segurança alimentar doméstica e global.
O evento vai acontecer no formato presencial e também no ambiente virtualAriovaldo Zani, Presidente do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) é também coordenador do comitê aquacultura da entidade que realiza dia 10 de maio o IV Workshop sobre Nutrição em Aquacultura. O evento vai acontecer no formato presencial e também no ambiente virtual, para […]
Setor pode atingir 4,5% de crescimento e uma produção total de 85 milhões de toneladas e alimento animalPara 2022, a demanda deve continuar crescente, devido as previsões climáticas mais animadoras que contribuirão na recomposição dos estoques globais e no razoável alívio nos preços dos cereais e oleaginosasA produção brasileira de rações e sal animal registrou […]
“Pois bem, apesar do cenário bastante adverso provocado pela Covid-19, é fato que, durante o primeiro trimestre, a produção de alimentos para animais resistiu bem ao “novo normal” e assegurou o necessário suprimento da cadeia produtiva e exportadora da proteína animal brasileira.”Ainda em dezembro passado, tracionada pela demanda pecuária, a indústria de alimentação animal contabilizava […]