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Cereais (não) alternativos

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Importância na cadeia produtiva dos cereais e por serem produzidos em larga escala em diversas regiões do mundo, esses “alternativos” merecem ser justamente denominados “convencionais”.

 

Por conta de ocupar o pódio da produção internacional e reconhecido protagonismo exportador, a cadeia produtiva de proteína animal brasileira responde pela geração de milhões de empregos diretos e indiretos, é responsável por consideração fatia do PIB e contribui decisivamente no superavit da balança comercial, além de constituir atividade imprescindível para abastecimento e garantia da segurança alimentar doméstica e global.

A indústria de alimentação animal, por sua vez, é reconhecida como vultosa freguesa da agricultura e vital supridora dessa pecuária, consumiu no ano passado mais de 50 milhões de toneladas de milho e algo em torno de 18 milhões de toneladas de farelo de soja. Os preços desses insumos (entre dezembro/22 e a média resultante do intervalo entre janeiro/15 e janeiro/19; praticados no Estado de São Paulo) avançaram ao redor de 150%. Já o efeito (dos mesmos pressupostos dessa simulação) sobre o custo hipotético em dólares das rações para frangos de corte e suínos, resultou em incremento de 45% e 60%, muito embora o avanço em Reais/tonelada escalou mais de 120% e 140%, respectivamente.

Levando em conta a evolução futura no crescimento na produção das proteínas animais (carnes, leite e ovos) e a respectiva projeção da pauta exportadora, inclusive, dos gêneros de origem vegetal e a hipotética escassez sazonal e regional de milho, soja e farelo, todo e qualquer esforço voltado ao fomento de outras culturas (inovação científica para desenvolvimento de novas variedades mais resistentes, programas de extensão rural, incentivos fiscais e linhas de crédito), se torna necessário, com intuito de incrementar a produção de outros gêneros agrícolas e compensar, cada vez mais, a escassez sazonal daqueles tradicionais, servir na mitigação da hipotética especulação dos preços, contribuir na manutenção da competitividade internacional do produto brasileiro e, sobretudo, no pleno abastecimento alimentar doméstico.

Os cereais de inverno (trigo, triticale, cevada, aveia e centeio, por exemplo) constituem fonte nutricional valiosa, são ricos em carboidratos, proteínas, vitaminas, minerais e energia, necessários ao crescimento dos animais, principalmente aqueles voltados à produção, à exemplo das vacas leiteiras que consomem silagem, dos ruminantes e, inclusive, em determinadas fases da produção de frangos de corte, poedeiras e aparentemente melhor aproveitados por suínos adultos. Importante ressaltar que a fração de fibras solúveis e insolúveis presentes pode estimular a microbiota benéfica intestinal, responsável pela digestão e absorção dos nutrientes e imune defesa contra patógenos. Leia mais…

Para ler a matéria completa, clique sobre a imagem.

 

Confira essa e outras notícias da edição n.º 192 da Revista feed&food, clicando aqui!


Fonte: Revista feed&food – 192

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