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Alimentação animal avançou no primeiro semestre

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“Por conta das circunstâncias impostas pelo novo cotidiano, é razoável estimar continuidade no ritmo da demanda durante o segundo semestre.”

Recentemente o Sindirações divulgou que a produção de rações durante o primeiro semestre alcançou 39 milhões de toneladas e avançou 5,2% quando comparada ao mesmo período do ano passado. Diante do custo da alimentação animal (milho, farelo de soja, farinhas e óleos de origem animal, aditivos importados e indexados ao dólar) que avançou sobremaneira, o auxílio emergencial no Brasil e o persistente déficit interno chinês permitiram razoável incremento na demanda por carne de frango e, em consequência, asseguraram avanço de 5,8% na produção de rações para frangos de corte, que culminou em 18,5 milhões de toneladas. Por sua vez, a produção de rações para poedeiras somou pouco mais de 3,5 milhões de toneladas, bastante ajustada ao plantel em produção que permaneceu praticamente estável no período apurado. Desde maio, contudo, vem ocorrendo moderação no alojamento das pintainhas por conta da persistência do alto custo dos grãos e dos baixos preços pagos ao produtor de ovos.

A exportação de carne suína avançou mais de 17%, e esse montante que alimentou o exterior, somado àquele consumido domesticamente, dinamizou os abates e determinou a produção de 9 milhões de toneladas de rações para suínos. Fato é que a incipiente recomposição do rebanho e a detecção de novos surtos da peste suína em diferentes regiões ranqueia a China como destino protagonista, e que continuará contribuindo decisivamente na superação de embarques totais superiores à um milhão de toneladas. Leia mais…

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FICHA DE AQUISIÇÃO

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL