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Retrospectiva de desafios e motivação

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Respeitosamente, cumprimento todos os suinocultores e enalteço seu civismo por garantir a segurança alimentar doméstica e de tantos consumidores internacionais

Ainda em 2010, a suinocultura brasileira já contribuía sobremaneira para a segurança alimentar e vigor do agronegócio nacional. Era o tempo em que a cadeia produtiva era favorecida pelo custo de produção e da alimentação dos animais (principalmente por conta do milho à R$ 22,00/saca de 60 kg e do farelo de soja à R$ 640,00/tonelada) e pelo preço da carne suína valorizado pelos clientes internacionais, enquanto que aproximadamente 20% da produção era exportada para a Rússia, Hong Kong e Ucrânia, e o consumo doméstico girava em torno de 14 kg percapita. Os produtores apostavam na maior demanda da proteína animal impulsionada pelo incremento da renda familiar, e os varejistas e revendedores agregavam praticidade e valor com a oferta de cortes variados.

Já em 2011, a quantidade de carne suína exportada recuou mais de 4%, por conta da valorização do real no primeiro semestre e dos embargos comerciais. O mercado doméstico absorveu 180 mil toneladas a mais, e o consumo per capita superou os 15 kg. O aumento no custo de produção determinado pela valorização expressiva dos insumos da alimentação estabeleceu um ritmo acelerado no abate de matrizes e, sobretudo, animais mais leves, embora a intensificação dos embarques para a China e a abertura dos mercados do Japão e Coreia do Sul sinalizavam maior ritmo à produção de carne suína.

A receita da exportação de carne suína em 2012 crescia 4% e a quantidade embarcada mais de 12%, apesar da contínua evolução da produção na Rússia e do embargo argentino. O salto do preço do milho e farelo de soja inviabilizava muitos pequenos e médios empreendimentos independentes e influenciava negativamente a demanda por rações. A liquidação forçada de parte dos planteis ofertou mais carne no mercado doméstico e pressionou o preço do animal vivo, que desvalorizou 3% ao longo do ano. Já em 2013, a liquidação forçada, inclusive de reprodutoras, manteve escassa a oferta de leitões, circunstancialmente associada à disponibilização de terminados mais leves, bem como o arrefecimento dos embarques para o exterior, esfriaram a demanda por ração. Leia mais…

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