No contexto global, o desenvolvimento político, econômico, social, ambiental e tecnológico atua como estímulo à sociedade contemporânea no sentido de inovar diante da complexidade e incerteza presentes e resultantes de um mundo altamente interconectado, que passa por profundas transformações, cada vez mais rápidas. Esses fatores, logicamente, impactam no agronegócio e na produção de alimento. Identificar tais demandas, analisar e compreender são atitudes fundamentais para o setor seguir no curso da evolução.
Entrevista exclusiva com Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, para o Talk Fenagra. Confira!
Fechamento e balanço do setor de rações do ano de 2022.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) divulga o balanço do setor de alimentação animal em 2022, com estimativa final de crescimento de 1,3%. Os resultados apurados até este momento apontam para produção de aproximadamente 82 milhões de toneladas de rações. Os segmentos com perspectiva de melhor desempenho do setor são Suínos, com crescimento de 4%; Gado de Corte, aumento de 3%; e Cães e Gatos, com avanço de mais de 6,0%. Poedeiras e Leite seguem com desempenho negativo quando comparadas ao exercício anterior, e poderão retroceder até 4% e 3%, respectivamente.
O médico veterinário e presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, abordou as oscilações e a dinâmica do preço dos principais insumos para alimentação animal. Ele ainda discutiu os impactos da inflação, da desvalorização cambial, da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia sobre a indústria de rações,
A alimentação é essencial na cadeia de produção de proteína animal. Porém, os gastos com nutrição representam grande parte do valor investido na criação de aves, suínos e bovinos. Os preços dos principais grãos, milho e soja, além de insumos como aditivos, vitaminas e aminoácidos, impactam na gestão da atividade e, com a pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia, têm se elevado.
O Sindirações divulga a chegada de seis novos associados – a AGRONORTE, COOPERCITRUS, FEEDIS, POLY SELL, SEMIX e TANAC – que se juntam ao quadro da entidade para contribuir com a evolução das diversas áreas e segmentos da cadeia produtiva de alimentação animal.
Incentivadas pela sociedade global e pelo movimento de pressão dos fundos de investimento público e privado, praticamente todos os empreendedores que fornecem insumos para a cadeia produtiva de proteína animal tem vocalizado que tratam a sigla ESG (Environmental, Social & Governance) como visão corporativa, de ponta a ponta, e focado no cuidado do ecossistema ao seu redor, colaborando com soluções inovadoras voltadas ao desenvolvimento sustentável de longo prazo, principalmente, àquelas voltadas à mitigação da pegada ambiental.
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