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O produtor de frangos de corte demandou no primeiro semestre 16,7 milhões de toneladas de rações, um avanço de 2%, enquanto o alojamento de pintos de corte avançou 6% e alcançou 3,16 bilhões de cabeças

Finalizado o primeiro semestre, o incremento apurado pela indústria de alimentação animal brasileira alcançou 2,7%, muito embora a previsão original de 70 milhões de toneladas de rações e 3 milhões de toneladas de sal mineral redundaria em avanço de apenas 2%. O segundo semestre pode continuar cadenciado aos resultados apurados de janeiro a junho, mas é evidente que a contabilidade final será aferida pelo desempenho das principais cadeias produtivas durante os meses restantes.

O produtor de frangos de corte demandou no primeiro semestre 16,7 milhões de toneladas de rações, um avanço de 2%, enquanto o alojamento de pintos de corte avançou 6% e alcançou 3,16 bilhões de cabeças, muito embora a comparação pode ser considerada desproporcional, por conta da demanda prejudicada durante o segundo trimestre do ano passado, afetado pela paralisação dos caminhoneiros. Apesar do vigor exportador, o consumo pelo brasileiro (frango/capita) pode retroceder em relação ao ano passado, e em consequência a previsão é que a produção de ração para frangos de corte em 2019 contabilize 32,1 milhões de toneladas, um avanço de pouco mais de 1% em relação a 2018. Leia mais…

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