Desde o início do ano corrente, o barateamento dos principais insumos utilizados na alimentação animal determinou razoável alívio no custo de produção que, somado a outros fatores, favoreceu a cadeia produtiva de proteína animal. Por exemplo, o preço do milho em junho recuava 14%, enquanto o farelo de soja 21% menos em março, valores comparados àqueles praticados em dezembro do ano passado (Figura 1). A desvalorização do cereal e da oleaginosa iniciada em janeiro contribuiu para a diminuição de cerca de 6% no custo (Reais/tonelada) das rações hipotéticas para frangos de corte e suínos, muito embora, a depreciação tenha alcançado 15%, quando
Sindirações, nasceu, o mercado experimentava um crescimento nos negócios, assistia ao boom das tecnologias e o surgimento de segmentos específicos. O ano era 1953 e, desde então, o sindicato se manteve fiel aos seus compromissos e ao seu papel no setor: ser um legítimo porta-voz da indústria. A partir de diversos esforços e diálogos constantes ao longo dos anos, a lista de associados ganhou novas proporções e, hoje, reúne aproximadamente 140 empresas – número que representa cerca de 90% do mercado nacional de produtos destinados à alimentação animal.
O Sindirações agendou para os meses de setembro e outubro quatro cursos de sua grade de treinamentos, dentro de sua política de disseminação do conhecimento sobre a área de atuação. Os cursos programados falam sobre cadeia de suprimentos e de segurança alimentar, sistemas de proteção para produção e melhores práticas na fabricação de produtos. Os temas são de interesse dos profissionais de toda a cadeia produtiva, e são voltados a gestores, supervisores e colaboradores das áreas de produção e controle de qualidade.
O Sindirações anuncia a chegada de três novos associados: Arla Foods Ingredients Group; PA Aromatics Flavor do Brasil; e o Reino das Aves, que agora fazem parte da entidade para a evolução e o desenvolvimento do setor. No total, o Sindirações conta com mais de 90% das empresas responsáveis pela produção nacional de insumos para alimentação animal, ampliando ainda mais a cobertura dentro do agronegócio brasileiro.
Novo curso com foco na qualificação de fornecedores e matérias-primas reforça o compromisso do Sindirações em disseminar o conhecimento sobre as diversas áreas que participam do Agro Brasileiro, e assim colaborar para que todas as empresas, associadas ou não, possam contribuir com a produção brasileira de proteína animal, tão importante para garantir a segurança alimentar das famílias brasileiras.
Thiago Silva convida Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, sobre análise da produção de ração animal, de janeiro a dezembro do ano passado foram produzidos cerca de 82 milhões de toneladas, um crescimento de 1,3%.
A expansão constante do agronegócio brasileiro impôs ao Estado uma carga elevada de demanda na execução das práticas de controle e fiscalização agropecuária. Sendo assim, uma modernização na prestação de serviços de controle se tornou ainda mais necessária.
O médico veterinário e presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, abordou as oscilações e a dinâmica do preço dos principais insumos para alimentação animal. Ele ainda discutiu os impactos da inflação, da desvalorização cambial, da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia sobre a indústria de rações,
Realizado pelo canal Terraviva, evento reafirma o compromisso do agronegócio brasileiro às iniciativas da FAO na promoção de em Sistema Alimentar Sustentável que oferece segurança alimentar e nutricional para a população do mundo
O encontro é voltado aos nutricionistas, acadêmicos, produtores de peixes e camarões e empreendedores em geralO Colégio Brasileiro de Nutrição Animal se prepara para realizar em 7 de julho, o IV Workshop sobre Nutrição em Aquacultura, na Expo D. Pedro, em Campinas, SP. A programação deste Workshop, realizado em parceria com o Sindirações, foi desenvolvida […]